segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

CH Mobile Access

Fruto de desenvolvimento próprio da CH&TCR, o CH Mobile Access vem atender às exigências instituídas pela Portaria 373/11 do M.T.E. permitindo o gerenciamento do ponto eletrônico das empresas com total mobilidade e independência, com todos os benefícios da plataforma celular. 

O Comitê de Inovação da CH Tecnologia, empresa mineira com 13 anos de experiência no mercado de ponto, acesso e segurança, acaba de lançar o CH MOBILE ACCESS, um sistema inteligente que oferece segurança e praticidade para empresas de todos os portes. A tecnologia CH Mobile Access se baseia no uso de um aparelho celular capaz de ler o crachá do colaborador ou TAG´s de RFID, e registrar dados como nome, matrícula, foto, latitude e longitude da marcação e etc, enviando estes dados on line para um banco de dados ou armazenando as marcações para descarregamento posterior. O sistema conta com um leitor de proximidade capaz de comportar diversos padrões de leitura, e pode conversar com qualquer software de gestão de acesso e ponto. Basta o colaborador encostar o crachá no telefone, que as informações são capturadas automaticamente para o banco de dados, sem a necessidade de preencher nada em aplicativo nenhum. Encostou, registrou.

Aplicações:

Além de atender plenamente à portaria 373 (*1) do MTE, o CH MOBILE ACCESS tem ainda uma vasta gama de utilização:

PEC Domésticas: O CH Mobile Access é uma excelente opção para empregadores de trabalhadores domésticos, de acordo com a Proposta de Emenda à Constituição - PEC n° 66/2012. O sistema se destaca por ser compacto, não necessitar de nenhuma operação em nenhum aplicativo (basta encostar o cartão de ponto que o registro é feito automaticamente) e contar com todas as vantagens de uma plataforma celular. Pode ser fixado em local apropriado e ficar permanentemente ligado à energia elétrica, ou utilizado como um aparelho móvel convencional com a aplicação destinada à marcação de ponto. Possui excelente custo benefício para empregadores de trabalhadores domésticos, pois permite um controle mais eficaz das horas trabalhadas, trazendo maior segurança e comodidade para apuração de jornada de trabalho, férias, horas extras e etc. Por ser um aparelho celular moderno, pode ser instalado na residência sem interferir no design e decoração do ambiente. 

Ronda de vigilância: Sistema de segurança que permite a execução do planejamento de controle de locais e pontos estratégicos a serem verificados pelo vigilante. Ao passar pelo local determinado, posiciona-se o aparelho diante do ponto de verificação e surge na tela uma imagem do ponto para conferência, e todo o registro da ronda é feito com o máximo de precisão. O CH MOBILE ACCESS permite ao vigilante desempenhar seu trabalho de forma eficiente, evitando perdas ou erros no recolhimento e tratamento dos dados de ronda, de forma visual e precisa. Permite incluir número ilimitado de pontos de verificação e funciona de forma extremamente amigável. O vigilante é avisado que sua ronda deve começar e a tela dá as coordenadas da sua rota. Os direcionamentos são transmitidos ao vigia por etapas, com informações de horário e localização do próximo local a ser verificado. Com todas as informações armazenadas no celular, o gestor responsável pelo serviço de vigilância pode receber os dados on line via 3G, GPRS, Bluetooth ou cabo, descarregando todos os dados no sistema, controlando de forma prática e segura a rotina da ronda, além de gerar relatórios periódicos deste tipo de serviço. O sistema também é plenamente aderente a condomínios residenciais, proporcionando segurança aos condôminos que têm a certeza do vigia estar sempre em ronda nos pontos pré-determinados aleatoriamente.

Shoppings: Sistema de acesso que permite controlar a entrada dos funcionários de lojas já na portaria do shopping, permitindo ao segurança que se certifique visualmente se a pessoa que passa o crachá é equivalente àquela da foto cadastrada no sistema, evitando a troca de crachás ou a entrada de pessoas não autorizadas. Com esta tecnologia, o segurança tem controle de entrada de colaboradores de forma visual e precisa, como a informação de qual loja trabalha o colaborador entrante. O sistema permite ainda o envio de alertas on line por email ou SMS para o caso de pessoas não autorizadas. Com todas as informações armazenadas no celular, o gestor responsável pelo serviço de controle de acesso da portaria do shopping pode receber os dados on line via 3G, GPRS, Bluetooth ou cabo, descarregando todos os dados no sistema, controlando de forma prática e segura a rotina de entrada, também com relatórios periódicos de entrada e saída.

Controle de Jornada com monitoramento: Com o sistema GPS do CH Mobile Access, você pode registrar inicio e fim de jornada dos condutores de sua frota de taxi, vendedores externos e profissionais que desempenham atividades externas, identificando onde se deu o início e onde se deu o final das atividades laborais. O CH Mobile Access permite ainda o rastreamento contínuo do trajeto percorrido diariamente pelo profissional nos últimos 12 meses, com detalhamento do endereço, mapas e particularidades da região onde se esteve. Os dados ficam armazenados na nuvem e disponíveis mesmo que o aparelho seja roubado ou danificado.

Mais que um equipamento para controle de acesso ou ponto, CH MOBILE ACCESS é um sistema versátil e completo, pronto para atender as necessidades de qualquer área onde se julgue necessário controlar o horário de início e fim de atividades atribuídas a uma pessoa ou grupo.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

RFID - Radio-Frequency IDentification

A CH&TCR se especializou no fornecimento de soluções baseadas na tecnologia RFID (acrônimo para Radio-Frequency IDentification ou, em português, Identificação por Rádio Frequência) .

Um sistema de RFID é composto, basicamente, de uma antena, um transceptor, que faz a leitura do sinal e transfere a informação para um dispositivo leitor, e também um transponder ou etiqueta de RF (rádio frequência), que deverá conter o circuito e a informação a ser transmitida.  Estas etiquetas podem estar presentes em pessoas, animais, produtos, embalagens, enfim, em equipamentos diversos.

Assim, a antena transmite a informação, emitindo o sinal do circuito integrado para transmitir suas informações para o leitor, que por sua vez converte as ondas de rádio do RFID para informações digitais. Depois de convertidas, elas poderão ser lidas e compreendidas por um computador para então ter seus dados analisados.

Existem dois tipos de etiquetas RFID: passiva e ativa.
• Passiva – Estas etiquetas utilizam a rádio frequência do leitor para transmitir o seu sinal e normalmente têm com suas informações gravadas permanentemente quando são fabricadas. Contudo, algumas destas etiquetas são “regraváveis”.
• Ativa – As etiquetas ativas contam com mais sofisticação e contam com uma bateria própria para transmitir seu sinal sobre uma distância razoável, além de permitir armazenamento em memória RAM capaz de guardar até 32 KB.

As frequências usadas em um sistema RFID podem variar muito de acordo com a sua utilização. Um sistema de radar possui frequência e alcances muito maiores que um sistema de pagamento via telefone celular, por exemplo.

Por poderem ser lidas automaticamente por sensores instalados no ambiente, sejam eles salas ou estacionamentos, etiquetas de RFID permitem o controle e rastreamento veículos, ativos e pessoas. 

Oferecemos diversas aplicações para este sistema, desenvolvendo projetos especiais que atendam a demandas de:

Controle de Pessoas: Um novo conceito de rastreabilidade. Obtenha em tempo real um mapa de sua empresa com a disposição de todos os seus colaboradores. Ao passar por cada setor, o colaborador seria identificado, sendo possível controlar seu trajeto, tempo de permanência e identificar sua localização on line a qualquer tempo ou momento. Etiquetas RFID podem ser acopladas a uniformes ou vestimentas em geral, ampliando a rastreabilidade.

Controle de objetos: Etiquetas RFID acopladas em objetos permitem amplo rastreamento dos mesmos dentro da organização. Relatórios completos podem apresentar em tempo real a localização do mesmo, ultima movimentação, trajeto percorrido em um dia de atividades, entre outras informações, como quem utilizou determonado objeto em que período do dia.

Controle de Veículos: Basta aproximar o veículo da cancela ou portão eletrônico, e imediatamente as antenas reconhecem o veículo, liberando o acesso. O sistema registra a entrada e envia as informações on line para seu banco de dados, que oferece em tempo real um relatório completo de disponibilidade de sua frota

Cobrança de Estacionamentos: Dispensa a necessidade de se pegar o ticket na entrada e depois, quando sair, ir até o caixa para realizar o pagamento. Ao passar pela entrada o sistema fará a leitura e a marcação de quando você entrou e em sua saída, ele fará as contas e a cobrança será realizada de maneira automática.

Cobrança de Pedágios: Postos de cobrança de pedágio ganham em agilidade com sistemas de RFID. Ao invés de cancelas e guaritas, bastara apenas um “portal” com um receptor que recebe os sinais emitidos pelos carros que passam por ele, descontando o valor do pedágio automaticamente. É o sistema atualmente utilizado nos pedágios brasileiros conhecido como “Sem Parar”, “Via Rápida”, etc

Controle de Estoque: Em supermercados e lojas, a tecnologia RFID pode ser usada no controle de estoque. Com etiquetas RFID presentes em todos os produtos, através das ondas de rádio, é possível ter um relato completo e preciso de tudo que está em estoque, evitando erros e dispensando a necessidade de fazer balanços mensais demorados e manuais.

Rastreamento de Cargas: Mais segurança proteção contra roubo de cargas. Empresas de transporte e logística já vêm implantando o sistema de RFID para rastrear suas cargas. Isso é, acima de tudo, uma medida de segurança, visto que o rastreamento pretende coibir a ação de ladrões, afinal, não importa para onde vá, a carga terá sua posição localizada em tempo real.

Rastreamento de Animais: Com a crescente ameaça de extinção que sofrem diversas espécies de animais em todo o mundo, o sistema RFID é bastante útil para este tipo de controle, pois etiquetas inseridas em animais criados em cativeiros e soltos na floresta podem dar sua exata posição. Isso facilita em muito o trabalho de biólogos na hora de verificar como foi a adaptação do animal em seu “novo” habitat. Além disso, chips inseridos em animais domésticos (como cães e gatos) podem acabar com o grande número de bichos abandonados nas grandes cidades, afinal, desta forma se tem um controle sobre quem é o dono do animal, facilitando a aplicação de medidas legais para coibir este tipo de atos.

Modalidades Esportivas: Atualmente, algumas modalidades de corridas utilizam este sistema para medir com precisão o tempo de volta de cada piloto. Assim, etiquetas passivas implantadas nos veículos são lidas por diversas antenas instaladas pelo circuito, o que confere ainda mais precisão para a medição das voltas.

Se você deseja modernizar o controle de ativos, pessoas e veículos, conte com a experiência da CH&TCR no desenvolvimento de projetos especiais e ganhe mais agilidade, segurança e confiabilidade! Solicite hoje mesmo uma visita de nossos especialistas.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Prédio inteligente garante eficiência de áreas comuns

Investimento em automação permite que empreendimentos monitorem consumo condominial e regulem seu funcionamento
Mais do que mordomias, os sistemas de automação predial são muito úteis para os condomínios no quesito eficiência. Em graus diversos, a tecnologia empregada pode permitir amplo monitoramento das áreas comuns e até controles de performance que fazem a diferença no orçamento mensal.
Os custos e as necessidades de cada empreendimento colocam limites aos projetos. Em uma ponta, os corporativos de alto padrão merecem a condição de prédios verdadeiramente inteligentes.Na outra, os residenciais poderiam receber a alcunha de edificações perspicazes, mais simples do que seus similares executivos, mas, nem de longe, ineficazes.
No geral, os sistemas de automação nos edifícios são baseados no acompanhamento de consumo e no gerenciamento das instalações na área comum, além de circuitos fechados de televisão, colocação de cabos para telecomunicações, mecanismos de controle de acesso e automação interna. Toda essa estrutura geralmente fica reunida em uma sala de controle.
“Lá está todo o cérebro do prédio”, resume o engenheiro de telecomunicações Gustavo Vinícius da Silva Martins, da empresa Voip-Comm, especializada na instalação e na operação da infraestrutura tecnológica nas edificações prediais.
Esse ambiente, muitas vezes blindado, abriga a central de segurança,que é capaz programar perfis de usuários e controlar a circulação das pessoas pelas áreas comuns do edifício, que são cheias de dispositivos de controle de acesso como sensores para leitura biométrica ou de aparelhos com liberação mediante cartão ou senha.
Há também computadores com softwares aptos a verificar remotamente o nível dos reservatórios de água, o funcionamento do sistema de ar-condicionado e dos pontos de iluminação–eventualmente, esses fatores também podem ser controlados de dentro da sala. Versões mais sofisticadas dos programas podem detectar vazamentos nas tubulações ou especificar pontos de incêndio em algum ponto do prédio.
De acordo com o diretor de construção da incorporadora Brookfield, Ricardo Fontoura, os edifícios corporativos AAA – caso, por exemplo, do Brookfield Towers, que será construído pela empresa na Marginal Pinheiros – possuem os sistemas de automação como regra, em geral com versões completas.
“O volume de pessoas em circulação é muito mais intenso do que em um residencial, e as áreas comuns são grandes, muitas vezes cheias de telões, com iluminação de fachada.” Ele destaca como um dos cuidados mais relevantes nesse tipo de empreendimento o gerenciamentodo ar-condicionado, responsável por grande parte do consumo de energia mensal.
Empreendimentos desse nível, como o Alvino Slaviero, da incorporadora Brasilincorp, possuem ainda o chamado CFTV com câmeras de alta definição para a monitoria dos espaços compartilhados. “Alguns edifícios ainda usam cameras analógicas. Acreditamos que nossa opção,um pouco mais cara, faça com que o prédio fique atualizado por mais tempo”, acredita o diretor executivo da companhia, Murilo Cerdeira.
Ele define os prédios com automação como organismos vivos e dá um exemplo da aplicação do sistema. “É possível programar a irrigação dos jardins em alguns horários. E, se chover, há sensores que podem interromper a rega”, explica.
Normalmente, os residenciais possuem mecanismos somente para acompanhar os consumos de água e energia,controlar o acesso das pessoas pelos espaços coletivos, estabelecer circuitos fechados de TV, sensores localizados de incêndio e instrumentos de vigilância no perímetro dos condomínios.
Algumas empresas responsáveis por produtos imobiliários voltados ao alto luxo, como a Porte Construtora, adotam soluções mais sofisticadas. Nos empreendimentos da companhia, caso do Emiliano Anália Franco e do Katherine Anália Franco, foi utilizado cabeamento de fibra ótica na estrutura dos edifícios. A medida vai permitiraltaperformancede transmissão de dados.
Cada apartamento tem ainda um mecanismo de telefonia com tecnologia IP que permite a abertura de até 16 ramais. “A pessoa pode colocar pontos inclusive no tablet e no computador. Se fizer uma ligação, vai pagar como se fosse local. É o sistema voip”, diz o engenheiro Josenei Spinelli, da área de novas tecnologias da Porte.
Fonte: Estado de São Paulo

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Que RH você sonha ser?


ACESSO E BLOQUEIOS INTELIGENTES


É moderno, arrojado e permite a integração em ambiente controlado.

Os bloqueios inteligentes telemática PD 300, GB 300 e Hastes escamoteáveis são sistemas de controle de acesso físico que utilizam barreiras físicas, métodos de identificação e contagem para as pessoas que queiram ou necessitem transpor essas barreiras. Podem ser utilizados em todos os tipos de instalações comerciais, como em entradas de empresas, prédios, escritórios, recepções, oficinas, shows, eventos esportivos e de outra natureza, hospitais, escolas, etc. Entre outras vantagens os bloqueios garantem, por exemplo, que apenas as pessoas cadastradas nos horários permitidos acessem determinadas áreas, informam imediatamente que uma área foi acessada indevidamente, asseguram que, após vencimento de contratos, demissões, férias, etc..., os colaboradores ou terceirizados não acessem novamente a empresa. Em resumo, promove plena segurança à instituição.

Incorpora diversas tecnologias de leitura, tais como smart card, proximididade, barras e/ou senhas agregado ao controle biométrico via impressão digital.

Controle Absoluto

A Telemática se notabiliza pela total abrangência da aplicações de suas soluções e produtos em controle de acesso. Garantimos um alto nível no controle de circulação de pessoas desde a entrada até a saída da empresa. Cumprimos com nosso objetivo principal, que é, deixar você seguro e tranqüilo!

Características:
Stadium: Controle de acesso em estádios com controle de ingressos;
Optica: funciona através de gabinete emissor e receptor de sensor reflexivo;
Modo on line ou off line;
Sensores para detectar a passagem sem autorização por crachá;
Sistema antidupla;
Hastes escamoteáveis para facilitar a evacuação em caso de emergência;
Gestão do refeitório, economia para empresa

Todos os modelos de bloqueios permitem a gestão informatizada para o controle de acesso nos refeitórios e pode ser utilizado em empresas de todos os segmentos. 

Nossos Diferenciais

Todos nossos bloqueios possuem garantia de fabricação de doze meses com atendimento on site.
Todos os nossos bloqueios permitem carga de firmware e aplicativo à distância não sendo necessário interação com o produto.
Possui configurações com ou sem braço escamoteável e revista aleatória;
Corpo em aço carbono ou aço inox;
Pode trabalhar on-line e ou off-line;
Nossos bloqueios possuem sistema de amortecimento nas hastes de forma a amenizar o fim de curso do giro sem causar “rebotes”.
Possuem giro sensorizado que alarmam em tentativas de burla.
Em casos de queda de energia nossos bloqueios automaticamente liberam a passagem do pessoal, se assim configuradas.
Disponíveis para comunicação TCP/IP, RS485 ou RS232.
Possuem dispositivo de indicação de revista aleatória para saída da planta.
As urnas coletoras de crachás provisórios de nossos bloqueios dão baixa automática nos crachás de forma que os mesmos podem ser imediatamente coletados e reutilizados.
As hastes de nossos bloqueios são confeccionadas em aço inox.
Os pictogramas de entrada e de saída informam à distância o status do equipamento (acesso permitido, recusado ou disponível para acesso).

terça-feira, 30 de julho de 2013

Empresas investem em tecnologia de experiência do cliente

Nada como a gente se colocar no lugar do cliente. Se os executivos soubessem como algumas ferramentas do site da empresa são lentas, pouco eficientes, ou não oferecem o nível de segurança ideal, talvez investissem imediatamente em mudanças. Afinal, quando o consumidor é impactado por uma experiência ruim, ele jamais se esquece. E é dentro desse cenário de investimentos que garantem a plena satisfação do cliente – se isso for possível – que as empresas vêm apostando suas fichas em soluções de “end-user experience monitoring”.

Na opinião de Ezequias Sena, diretor comercial da Online Data Center, em São Paulo, para muitos negócios, hoje em dia é estratégico contar com uma ferramenta que forneça uma perspectiva ‘de fora para dentro’.

“Ao analisar a experiência do usuário final podemos criar uma camada de proteção para todos os processos envolvendo fontes de receita e pontos críticos do negócio. Quando há lentidão nos processos, rapidamente isolamos, diagnosticamos e solucionamos o problema, evitando qualquer dissabor por parte do usuário que possa comprometer a credibilidade da empresa e, consequentemente, impedindo qualquer impacto negativo no faturamento”.

Sena afirma que, em termos de monitorar a experiência do cliente, não basta ter dados parciais sobre determinados eventos. É fundamental obter uma visão geral e detalhada do negócio.
“Por exemplo, supondo que o SLA (sigla que grosso modo significa o tempo de resposta de um serviço) de uma aplicação seja de cinco segundos e que o monitoramento indique uma média de 4,1 de SLA, poderíamos supor que tudo está dentro dos parâmetros.

Mas um monitoramento detalhado mostrará que enquanto algumas respostas acontecem em menos de três segundos, outras podem ultrapassar esse tempo – resultando numa experiência desconfortável para esses clientes. Ainda que isso aconteça em apenas 5% dos casos, pode ser o suficiente para os consumidores lotarem as redes sociais com críticas que podem impactar negativamente o negócio”. O verdadeiro valor das soluções “end-user experience monitoring” está, portanto, em contratar um serviço que esteja integrado com métricas-chave para o negócio. Quando a análise parte de fora para dentro, a equipe de TI desenvolve capacidades para transformar métricas simples em métricas de negócios, apontando quantas oportunidades de negócios estão sendo perdidas, o valor das transações que fracassaram, o tempo de interrupção dos processos etc. “Sem esse tipo de recurso, a empresa pode incorrer no erro de acreditar no sucesso de sua performance quando, na verdade, não sabe dizer exatamente se o público-final está satisfeito e fazendo bom uso das ferramentas disponíveis no site”, diz o especialista de TI.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Softwares da Senior elevam segurança nas áreas de acesso restrito de 11 unidades do Grupo Dass

Controlar com precisão as horas trabalhadas, regulares e extras de mais de 10 mil funcionários espalhados por 11 unidades no Brasil, Argentina e Paraguai. Esse foi o desafio que o Grupo Dass trouxe à Senior no ano de 2010.

“Na época, as fábricas da Dass não contavam com sistemas automatizados de controle de ponto e de acesso de funcionários. O ponto podia ser batido a qualquer momento, o que acarretava custos desnecessários e perda em produtividade”, relembra Elidio Fazenda, coordenador de projetos da Senior.

Após um diagnóstico prévio na unidade de Ivoti, Rio Grande do Sul, optou-se por estruturar o controle de acesso, portaria e refeitório com a parceria da Senior. Os sistemas, posicionados em pontos estratégicos da empresa, foram conectados a equipamentos de controle de acesso da fabricante Telemática.

“Um dos benefícios trazidos pelo sistema foi a possibilidade de obter informações em tempo real sobre a movimentação dos funcionários. Os gestores podem identificar e responder com rapidez a diferentes situações”, conta Davi Costa, que trabalha na área de Recursos Humanos do Grupo Dass.

Davi explica que, posteriormente, a Dass optou por utilizar as soluções da Senior para elevar a segurança nas instalações. “Decidimos implantar também controles de acesso a áreas restritas, como, por exemplo, as áreas em que produtos são desenvolvidos. Com isso, melhoramos também a segurança de nossos processos.”

Iniciado em 2010, o projeto está presente em 11 unidades do Grupo Dass na América Latina. São mais de 110 controladores e 95 catracas da fabricante Telemática instaladas nas unidades do Grupo. Ainda segundo Davi, a ideia é prosseguir com a implantação dos sistemas, de acordo com o crescimento do Grupo.

terça-feira, 16 de julho de 2013

3 passos para transformar fracassos em sucesso

Por Universia Brasil

Ninguém está livre de passar por adversidades, mas o sentimento de frustração que isso causa pode comprometer uma carreira. Felizmente, é possível converter um fracasso em sucesso. Aprenda a fazer isso.

O sentimento de frustração que nos invade quando algo não sai como o esperado é inevitável. Mas se deixar abater por ele é opção sua. É possível dar a famosa “volta por cima” e transformar qualquer fracasso em sucesso, desde que você esteja disposto a agir de maneira positiva diante de uma adversidade. Por mais difícil que pareça adotar esse comportamento, algumas dicas podem tornar o caminho mais simples. Confira quais são elas:

1. Adote uma mentalidade de crescimento

Entenda que o fracasso não é uma condição permanente. Acreditar que você é incompetente baseando-se em apenas uma situação atrairá mais falhas para você. Em vez disso, faça como as pessoas bem-sucedidas: use a adversidade como escada para o sucesso. Encare o problema de maneira positiva, procurando entender o que levou você a essa posição e quais lições positivas você pode tirar dessa falha.

2. Imagine um futuro diferente

Construir um futuro baseado nas consequências do seu fracasso, ainda que seja na imaginação, dará a ele uma conotação negativa. Não caia nesse truque. Quando você falhar, pense na solução mais mirabolante e inovadora que você conseguir e só depois permita-se imaginar o que vai acontecer futuramente. Ter a capacidade de transformar um erro em resultados positivos no futuro dará a você o ânimo necessário para buscar possíveis soluções.

3. Redefina o sucesso

Sucesso é um conceito subjetivo, ou seja, ninguém além de você pode dizer o que ele representa. Por isso, é fundamental trabalhar no significado de sucesso para você. Entretanto, descobrir qual o papel dele na sua vida pode ser mais complicado do que você espera. Analise cuidadosamente as áreas mais importantes da sua vida, buscando aquilo que faz você se sentir completo. Durante todo o processo, mantenha em mente que perseguir os objetivos errados vai fazer com que você fracasse com mais frequência. Embora isso aumente a pressão sobre suas decisões, também vai fazer com que você seja mais criterioso.

Link:
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/04/1028306/3-passos-transformar-fracassos-em-sucesso.html

terça-feira, 9 de julho de 2013

O ABC do bom profissional

Saber ser um bom profissional não é, de modo algum, tarefa fácil. Pode-se mesmo dizer que é uma tarefa que exige esforço contínuo e empenhamento constantes. É um caminho longo mas necessário se queremos ser bem sucedidos na nossa carreira e reconhecidos pelo trabalho que desempenhamos. Letra a letra, as características essenciais do bom profissional.

Ambicioso
Ter ambição é uma característica fundamental num bom profissional ou em quem luta para conseguir ser um. Ambição tem a ver com empenho e com a vontade de querer sempre um pouco mais.

Bem disposto
Saiba sorrir e ser amável para com todas as pessoas que o rodeiam, quer trabalhem consigo directamente quer não. A boa disposição é essencial para garantir um bom ambiente de trabalho. Entre no seu escritório sempre com um sorriso nos lábios.

Criativo
Ter sempre uma ideia na manga, pronta a ser usada, mostra que você é uma pessoa sempre atenta e com soluções para os problemas que vão surgindo. Tente ter a ideia certa no momento certo para não correr o risco de surgir com ideias ultrapassadas.

Dinâmico
Ninguém gosta de ter na sua empresa alguém parado e que precisa de pedir licença a uma mão para mexer a outra. Dinamismo é sinónimo de produtividade.

Eficiente
Quem não gosta de ter o trabalho feito dentro dos prazos limites estabelecidos? Tenha sempre o trabalho pronto a tempo e horas, e bem feito, e vai ver como o seu chefe vai ficar super satisfeito consigo.

Feliz
Um empregado feliz é um empregado que veste a camisola da empresa para quem trabalha. Encara cada desafio com o sorriso nos lábios e sente o seu local de trabalho como uma segunda casa.

Gentil
Saber ser amável e gentil para com as pessoas que o rodeiam é uma característica que será seguramente bastante apreciada. Não seja de atropelos e saiba ter sempre uma palavra amiga para os seus colegas.

Honesto
Não roube as ideias dos seus colegas. Tenha ideias próprias e saiba dar a mão à palmatória quando os seus colegas têm ideias pertinentes e interessantes. Por outro lado, não alinhe em jogos de coscuvilhices ou de lançar boatos para denegrir colegas. Acredite, não há pior politica que possa adoptar.

Inteligente
Tente ser inteligente a tomar decisões. Saiba tomar a decisão mais acertada quando os problemas apertam e tenha jogo de cintura para contornar situações difíceis.

Justo
Elogie sempre que se concretizar bem um trabalho, mas saiba também ser crítico quando for preciso.

Lutador
Tenha sempre em vista um objectivo bem preciso e lute até o conseguir concretizar. E sempre que concretizar um estabeleça outro e mais outro. Lute pelos melhores trabalhos, lute por ser um trabalhador cada vez mais eficiente, lute por um melhor salário, lute!

Meticuloso
Nunca deixe que um pormenor qualquer falhe no seu trabalho. Veja e reveja tudo o que lhe pedirem para fazer de modo a que nada falhe.

Notável
Tente fazer sempre um bocadinho mais do que lhe pedem. Notabilize-se dentro da sua equipa de trabalho pelo seu constante bom desempenho.

Organizado
Arranje um método de trabalho rentável e que o ajude a alcançar bons resultados. Tenha sempre a sua secretária organizada, os seus ficheiros ordenados, o seu computador limpo, os seus dossiers em ordem.

Perspicaz
Tente ter o seu sexto sentido sempre alerta para as melhores oportunidades. Sempre que lhe "cheirar" a um bom negócio, avance!

Querido
Seja um bom colega e saiba deixar nas pessoas com quem trabalha a melhor imagem possível. Deste modo você foge de possíveis difamações ou armadilhas que lhe possam quer pregar.

Responsável
Esta é uma qualidade imprescindível para quem quer ser distinguido como um bom profissional. Não descore os seus compromissos, tenha a sua agenda sempre bem organizada, saiba fazer um bom trabalho dentro dos prazos que lhe são dados, seja sempre pontual nos seus compromissos profissionais.

Sensato
Tenha os pés bem assentes na terra e não se deixe levar por devaneios ou por projectos demasiado audaciosos. Tenha a sensatez de nunca dar um passo maior que a perna tendo sempre a noção do que consegue realmente fazer. É preferível fazer pequenas coisas mas fazê-las bem feitas do que querer fazer demais e depois não conseguir.

Trabalhador
Mostre constantemente empenho e dedicação ao trabalho. Faça com que toda a gente veja que você é extremamente esforçado, que mesmo quando não sabe se esforça por aprender porque quer saber sempre mais e faz questão de concluir sempre bons trabalhos

Utópico
Ser utópico não é, necessariamente, uma coisa má. Significa, apenas que você sonha em conseguir concretizar cada vez mais e melhor, em dar o tudo por tudo pela sua empresa.

Visionário
Seja uma pessoa de visão e esteja sempre alerta para novas oportunidades ou desafios. Saiba ver o que pode trazer melhores resultados para a sua empresa. Tente ver boas oportunidades naquelas pequenas coisas que os outros negligenciam.

X-man
Não queira ser mais do que você consegue e não se arme em super herói.

Zeloso
Seja cuidadoso com tudo o que envolve o seu trabalho de modo a que nunca seja apanhado no meio de pormenores que possam prejudicar seriamente o seu trabalho.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Muito além do que um funcionário

Importância do operador transpõe negócio ao fazer a diferença na sociedade, destaca diretora do BB Mapfre

05/07/2013 11:19

É comum o mercado destacar a importância do operador para os negócios. Afinal, é a partir do bom atendimento dele que o cliente se manterá fiel à empresa. Porém, na visão de Claudia Pires Rodrigues Wharton, diretora da central de relacionamento do Grupo BB Mapfre, o valor do operador vai bem mais além, fazendo a diferença na sociedade. "Quando a pessoa liga para uma central é porque precisa de ajuda, apoio e solução, e se o atendimento for realizado de forma humanizada, acolhedora, gentil, com uma escuta ativa da real demanda, fará com que o cliente se sinta único, acolhido e respeitado como ser humano. Existe sempre uma pessoa do outro lado da linha, que possui nome, rosto, sentimento etc. Quem entende este propósito terá não apenas sucesso na carreira, mas também, e, na sua vida pessoal", esclarece.

Por isso a necessidade de demostrar para o operador a importância que tem. Claudia explica que a melhor forma de trabalhar a valorização é respeitar a importância do papel exercido no atendimento. "Há muita preocupação em preparar a pessoa no "o que fazer" e no "como fazer", mas pouco foco no "por que fazer". O operador precisa entender o real significado da sua atuação, é necessário gerar sentido a ele", comenta. De acordo com a diretora, se a formação for automática, robotizada, e não humanizada, será exatamente isso que ele oferecerá em cada atendimento. "As pessoas dão aquilo que possuem. Quando oferecemos a oportunidade de cada um compreender a sua missão e coloca-la em prática propiciamos realização", completa.

Com essa visão, ela revela que o Grupo BB Mapfre construiu a "muitas mãos" um jeito de ser chamado de "Gestão Humanizada", para ser "Pessoas protegendo pessoas", como expressa a missão da empresa. "Todas as nossas ações possuem significado e razão de ser e cada propósito é comunicado com clareza e transparência. Todos são respeitados e estimulados a se desenvolverem como pessoas e como profissionais, sendo reconhecidos dentro da cultura de meritocracia e de alta performance. Para nós do Grupo BB e Mapfre, a melhor forma de valorizar um profissional é despertá-lo para a vivência do seu propósito", conclui.

PROTAGONISTA
A proposta definida pelo Grupo BB Mapfre vem sendo muito bem assimilada pelos operadores, como no caso de Vanderléia Souza, que decidiu entrar na área porque gosta de se relacionar com pessoas. "Para mim, é uma oportunidade de proporcionar um atendimento gentil, humanizado e com qualidade, da mesma forma que eu gostaria de receber como cliente", comenta a funcionária, mostrando que o discurso da empresa está sendo posto em prática.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Senior lança ERP para pequenas e médias empresas

A Senior apresentou ao mercado, na última terça-feira, 2, durante sua participação na 4ª edição do Curso PME, uma solução de ERP direcionada especialmente a pequenas e médias empresas.

O sistema Gestão Empresarial | GO UP, concebido com os módulos mais solicitados do ERP da Senior, é formatado para atender a rotina das PMEs e auxiliá-las em suas necessidades específicas, garantindo agilidade e efetividade. Também é possível hospedá-lo na nuvem (Cloud Computing).

“Sabemos que empresas em desenvolvimento buscam integração entre seus setores e precisam de informação certa na hora certa para crescer. O Gestão Empresarial | GO UP oferece tudo que um ERP faz, com a vantagem de ser mais econômico e ter rápida implantação”, afirma o gerente de Cloud Computing, Cesar Griebeler.

Em vídeo, o executivo fala sobre a nova oferta:



Marketing pessoal: como fazer esse cara ser você?

Fazer seu marketing pessoal – não tenha dúvidas – é muito importante. “Todo profissional deve trabalhar sua imagem, sua postura, sua conduta, porque é isso que vai fazer com que ele seja indicado, recomendado”, garante especialista. Mas há grandes chances de as coisas não darem certo.
Simão Mairins

Dizer que é “o cara” funcionou muito bem para o cantor, compositor (e rei) Roberto Carlos. Graças a sua prepotente canção “Esse cara sou eu”, ele conseguiu vender 1,5 milhão de cópias de um CD com quatro músicas, teve 500 mil downloads na iTunes e, obviamente, está ganhando uma boa grana com tudo isso. Nem sempre, entretanto, ser avalista de si mesmo dá certo.

Fora do mundo imaginário da poesia feita para derreter mulheres sonhadoras à espera de alguém que abra a porta do carro quando elas vêm vindo, esse tipo de postura pega mal. Além disso, a menos que você já tenha vendido mais de 100 milhões de discos, cantado para o papa e conseguido a façanha de fazer com que seu trabalho seja bem recebido em todos os lugares, ninguém vai dar muito crédito ao simples fato de você dizer que é alguma coisa.

Fazer seu marketing pessoal – não tenha dúvidas – é importante (bem importante!). Como ressalta o professor André Ortiz, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), “todo profissional deve trabalhar sua imagem, sua postura, sua conduta, porque é isso que vai fazer com que ele seja indicado, recomendado”. Mas, bancando o Ciro Bottini de si mesmo, como se sua carreira fosse uma câmera digital à venda no Shoptime, há grandes chances de as coisas não darem certo, de acordo com o que explica André.

“Quando se fala em marketing pessoal, as pessoas associam muito à imagem. Mas não é só isso. É, principalmente, a forma como você é lembrado pelas outras pessoas, o seu posicionamento. Existe uma falácia de que numa entrevista de emprego você deve dizer o que o entrevistador quer ouvir. Mas, na verdade, o que você tem que fazer é passar confiança. O entrevistador quer ver a marca registrada daquela pessoa”, ressalta o professor, que elencou cinco dicas que vão ajudar você a fazer um bom marketing pessoal.

1 – Comunique-se bem

Para fazer com que sua marca seja vista e reconhecida, você tem que se comunicar. Isso não significa, entretanto, que você deve passar o dia fazendo ligações, postando coisas no Facebook e interagir em todas as ocasiões com outros profissionais só para mostrar ao mundo que você existe e sabe fazer alguma coisa. “O bom comunicador não é o que fala muito, mas o que consegue ser bem compreendido”, destaca André Ortiz. Nesse sentido, procure trabalhar sua capacidade de discutir boas ideias, observando sempre os momentos mais oportunos. Procure, também, se tornar uma boa referência na área em que atua e conquiste boas avaliações dos seus stakeholders.

2 – Tenha uma postura profissional

Não adiantar bancar o piadista do escritório para conquistar a simpatia dos colegas e não conseguir mandar bem em suas responsabilidades. Além disso, para algumas funções, certos tipos de postura não são convenientes. “Às vezes, aquele brincalhão não é promovido mesmo sendo um bom profissional, porque não tem a postura exigida para o cargo”, ressalta André. Nesse ponto, não há fórmula pronta. O ideal é observar seu mercado, avaliar suas pretensões e procurar agir de forma condizente com o que almeja.

3 – Sim, é importante cuidar da aparência

Se você estiver pensando em ser vendedor ou vendedora da Chilli Beans, é melhor deixar o terno no guarda-roupas mesmo. Por outro lado, é melhor caprichar na beca quando for tentar ser sócio de Eike Batista. “A pessoa elegante é aquela que se veste bem no lugar pertinente, usa a vestimenta apropriada ao trabalho”, destaca o professor André Ortiz.

4 – Seja a fonte de novas (e boas) ideias

De nada adianta fazer a propaganda se o produto não for bom: o cliente compra na primeira vez e não volta nunca mais. Provar que é tão competente quanto divulgou ser é fundamental. “O bom profissional leva novas ideias para a empresa, faz acontecer, é um intraempreendedor, busca resultados, não é o que fica só reclamando. Quando existir um problema, apresente a solução”, recomenda André.

5 – Seja humilde

Apesar do pedantismo de seu eu lírico dizendo às mulheres que é o cara, Roberto Carlos não se concedeu o título de ‘Rei’; conquistou-o. Por isso, não tente bancar o Romero Britto (um pintor brasileiro que fala com sotaque americano e quer que o mundo acredite que ele é o novo Picasso). “Prove sua capacidade primeiro. Construa sua carreira passo a passo. Reconheça que você é um eterno aprendiz”, sugere Ortiz.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Nem Só de Portaria 1510 o Ponto Eletrônico Viverá!

SISTEMA ALTERNATIVO DE PONTO ELETRÔNICO
Publicado por RHevista RH

A Portaria MTE nº 373, de 25 de Fevereiro de 2011, possibilitou a adoção de marcação de ponto de forma eletrônica sem a necessidade de impressão do comprovante da respectiva marcação.
Em regra, possibilita a utilização de relógios com as mesmas características estabelecidas na Portaria 1510/2009 (REP), exceto quanto à necessidade do mecanismo de impressão do respectivo comprovante de marcação. (veja as características obrigatórias do relógio no art. 3º da Portaria 373/2011, ao final do artigo).

Entretanto, é necessário, para a utilização deste sistema e respectivo relógio de ponto alternativo, primeiramente, a autorização, pelo menos através de Acordo Coletivo.
Nota: Convenção Coletiva é estabelecida entre os Sindicatos (Patronal e de Empregados) representativos de uma determinada categoria econômica, por sua vez, Acordo Coletivo é estabelecido entre o sindicato e uma ou mais empresas da mesma categoria econômica. (Ver Art.611 e seu § 1º da CLT).

Também será necessária, em nosso entendimento, a impressão de espelho de ponto, entregue ao empregado, colhendo sua respectiva assinatura em cópia, com as marcações e irregularidades apuradas, em data anterior ao cálculo da folha de pagamento!  Baseamos este pensamento no art. 2º da portaria 373/2011 quando afirma “Deverá ser disponibilizada ao empregado, até o momento do pagamento da remuneração referente ao período em que está sendo aferida a frequência, a informação sobre qualquer ocorrência que ocasione alteração de sua remuneração em virtude da adoção de sistema alternativo”.
Quanto a este modelo de “relógio alternativo”, temos conhecimento de algumas empresas que já o disponibilizam para aquisição, entre elas citamos Trix Tecnologia e Madis/Rodbel.

Por fim, segue abaixo, para conhecimento, tanto a respectiva Portaria 373/2011, bem como, o art.611 e seu § 1º da CLT citado no texto.

Nota: A Portaria 373/2011 foi publicada originalmente com dois artigos 3º, sendo que, até o presente momento não houve renumeração nos artigos. Desta forma, segue conteúdo como originalmente publicado.

Sobre o Autor:
Odair Fantoni,  Administrador de RH – Coach – Mentor – Holomentor®, Pós-graduado em Direito do Trabalho, é profissional atuante a mais de 30 anos em RH e Sistemas de Gestão de RH nas seguintes empresas: Editora Abril, Círculo do Livro, IPL Informática, Sênior Sistemas, Moema Service, Elenco Informática e Nydus Systems. Diretor da RHevista RH e atual Diretor de Desenvolvimento de Canais da Nydus Systems, Executivo de Recursos Humanos e Consultor na área de RH e Sistemas de RH.

PORTARIA MTE Nº 373, de 25 de Fevereiro de 2011

Dispõe sobre a possibilidade de adoção pelos empregadores de sistemas alternativos de controle de jornada de trabalho.
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 74, §2º, e 913 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; resolve:
Art.1º Os empregadores poderão adotar sistemas alternativos de controle da jornada de trabalho, desde que autorizados por Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.
§ 1º O uso da faculdade prevista no caput implica a presunção de cumprimento integral pelo empregado da jornada de trabalho contratual, convencionada ou acordada vigente no estabelecimento.
§ 2º Deverá ser disponibilizada ao empregado, até o momento do pagamento da remuneração referente ao período em que está sendo aferida a freqüência, a informação sobre qualquer ocorrência que ocasione alteração de sua remuneração em virtude da adoção de sistema alternativo.
Art. 2° Os empregadores poderão adotar sistemas alternativos eletrônicos de controle de jornada de trabalho, mediante autorização em Acordo Coletivo de Trabalho.
Art. 3º Os sistemas alternativos eletrônicos não devem admitir:
I – restrições à marcação do ponto;
II – marcação automática do ponto;
III – exigência de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e
IV – a alteração ou eliminação dos dados registrados pelo empregado.
§1º Para fins de fiscalização, os sistemas alternativos eletrônicos deverão:
I – estar disponíveis no local de trabalho;
II – permitir a identificação de empregador e empregado; e
III – possibilitar, através da central de dados, a extração eletrônica e impressa do registro fiel das marcações realizadas pelo empregado.
Art. 3º Fica constituído Grupo de Trabalho com a finalidade de elaborar estudos com vistas à revisão e ao aperfeiçoamento do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto – SREP.
Art. 4º Em virtude do disposto nesta Portaria, o início da utilização obrigatória do Registrador Eletrônico de Ponto – REP, previsto no art. 31 da Portaria nº 1510, de 21 de agosto de 2009, será no dia 1º de setembro de 2011.
Art. 5º Revoga-se a portaria nº 1.120, de 08 de novembro de 1995.
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
CARLOS ROBERTO LUPI

CLT – CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Art. 611 – Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)

terça-feira, 25 de junho de 2013

Na gestão de um time plural, o maior desafio é aceitar o diferente

Acredito que o melhor começo para esta reflexão é definir o que é um time plural: uma equipe composta por pessoas diferentes, que possuem as mais diversas competências, habilidades e conhecimentos que se complementam. Somar é a grande sacada de um time plural e  o maior desafio das pessoas que vivem este conceito é aceitar o diferente. É estar aberto para ouvir o outro lado, sempre em busca do crescimento, desenvolvimento e evolução, não só da empresa, mas de si próprio também. Todas as vezes que alguém da nossa equipe tem uma visão diferente da minha eu me pergunto o motivo pelo qual a pessoa enxergou daquela forma. Acredito que é esse tipo de questionamento que me possibilita olhar para o outro lado da questão e e me faz tomar a melhor decisão.

Eu sou mais um dos milhares de seguidores de John Wooden, o famoso “treinador de basquete do século”, e um grande admirador de seus valores e ideais. Para Wooden, sucesso é “a paz de espírito proveniente da consciência de que você fez o maior esforço possível para se tornar o melhor dentro do seu potencial”. Por isso, eu acredito e passo para o nosso time que o objetivo final é fazer o nosso melhor, sem ter que falar em vencer. Vencer é a consequencia e não o objetivo. Ficar focado no vencer, apenas causa estresse e insegurança ao time. Wooden afirmava que “não há nada que você saiba que não tenha aprendido com alguém”. É com essa frase que eu justifico o quanto um time plural é fundamental e faz toda diferença no crescimento e desenvolvimento de uma empresa. E assim como o “treinador do século” eu valorizo o caráter, o bom senso, a transparência e a honestidade. E é desta forma, baseado nestes pilares, que eu faço não só a gestão de todo o time, mas também me relaciono com os clientes. Aprendi muito com a obra de Wooden e até hoje reflito sobre seus valores e princípios. Eu me questiono sobre seus conceitos e continuo aprendendo lições fundamentais que sempre levo para as minhas relações profissionais e pessoais.
A confiança é a base de qualquer relacionamento, profissional ou pessoal. Ao liderarmos uma equipe certamente cometeremos erros, mas as pessoas jamais devem duvidar de nossa intenção, pois se romperia assim o elo mais importante, que é o da confiança. As cobranças, por mais duras que possam parecer, serão sempre aceitas se houver confiança. Nenhum jogador é mais importante que a equipe. O astro do time é o time. Pagaremos qualquer preço para manter esse princípio, até tirar os astros. A equipe que mais comete erros normalmente é a que ganha. Só os que tentam, erram. Errar é parte da conquista da vitória, não os erros bobos causados pela pressa ou desleixo, mas as falhas cometidas por indivíduos inteligentes e cuidadosos que tentam fazer as coisas acontecerem. Meu pai e suas diretrizes simples de um bom comportamento também são minhas grandes inspirações. Ele sempre nos ensinou que integridade e saber a diferença entre força e agressividade são fundamentais. É preciso ter certa maturidade e experiência de vida para agir da maneira correta. E quando você lidera um time plural, no qual o maior desafio é aceitar as diferenças, não existe nada mais poderoso que a gentileza. É desta forma que uso a minha liderança para colocar em prática valores que acredito e mais do que isso, que eu sigo.
Alexandre Abdo Hadade é sócio-fundador e presidente executivo da Arizona.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Regulamentação permite trabalho de menor como aprendiz a partir dos 14 anos

O trabalho infantil é proibido por lei. O do adolescente, porém, é admitido em situações especiais. A Constituição Federal considera menor trabalhador aquele na faixa de 16 a 18 anos (artigo 7º, inciso XXXIII).

Na CLT, a idade mínima prevista é de 14 anos, desde que o menor seja contratado na condição de aprendiz .

O trabalho do menor aprendiz não pode ser realizado em locais prejudiciais a sua formação, desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que não permitam a frequência à escola.

Contrato de aprendizagem

A contratação de menores aprendizes se dá por meio de um contrato de trabalho especial, regulamentado pelo Decreto nº 5.598/2005. O instrumento deve ser ajustado por escrito e por prazo determinado, não superior a dois anos.

Nele, o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico.

A jornada do aprendiz é de seis horas diárias e pode chegar a no máximo oito horas, desde que ele tenha completado o ensino fundamental. A remuneração é de um salário mínimo. O trabalho noturno, executado entre as 22h e 5h, é proibido, segundo o artigo 404 da CLT.

Os estabelecimentos de qualquer natureza (comercial, industrial, de serviços, bancários, etc. que se submetam ao regime da CLT) são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, em funções que exijam formação profissional. Para essa definição, deveo ser considerada a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Funções que o menor pode exercer

Em princípio, o menor de 14 anos pode desempenhar todas as atividades, desde que com o acompanhamento de um empregado monitor, responsável pela coordenação de exercícios práticos pelas atividades do aprendiz no estabelecimento, em conformidade com o programa de aprendizagem.

As atividades vedadas estão relacionadas na lista TIP (Piores Formas de Trabalho Infantil), previstas no Decreto nº 6481/2008, que regulamentou a Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A lista inclui as atividades como agricultura, pecuária, indústria de transformação, e relaciona os prováveis riscos ocupacionais e repercussões à saúde.

O trabalho doméstico também é proibido, por submeter o trabalhador a riscos ocupacionais como esforços físicos intensos, isolamento, abuso físico, psicológico e sexual, longas jornadas de trabalho, calor, exposição ao fogo, sobrecarga muscular, e posições anti-ergonômicas, entre outros.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho, por Lourdes Cortes, 13.06.2013

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Custo de mão de obra e competitividade

Texto adaptado do original de Antônio Daniel Violante
coordenador do GT de Relações Trabalhistas da ABAL
Setembro/2012

Meios para reduzir gastos com a folha de pagamento.

Reduzir gastos não só pode como deve ir além da economia do Custo Brasil, aquele que envolve energia, logística e infraestrutura. Atuar nestes fatores parece óbvio quando se fala em redução de custos, mas deve-se focar também, e muito, no investimento com a mão de obra.

Fugindo novamente do óbvio, a solução nem sempre é a terceirização de serviços, uma vez que, além de ser uma opção polêmica, perde um grande aliado na produção e competitividade: o colaborador engajado.

Hoje em dia, é grande a busca por profissionais realmente qualificados, e são grandes os esforços para reter os talentos na companhia. Assim, um primeiro passo é colocar no papel as contas de todos os gastos envolvidos com o pessoal:

• Primeiramente, imaginando o salário com o valor de 100%;
• Soma-se a essa quantia a carga tributária de, pelo menos, 102% do valor;
• Os planos de benefícios adicionais, como plano de saúde, podem chegar a mais 30% na conta;
• E, por fim, há os processos contra a empresa, originadas da legislação atual, que incluem hora extra, jornadas de trabalho e mais. Somam de 10% a 20% nos cálculos.

Assim sendo, o valor que iniciou 100% pode terminar em 252%!

Se incluirmos um último bloco, de custos decorrentes da secular falta de qualificação interna para a gestão destes temas; do relacionamento por vezes difícil com os sindicatos, responsáveis teóricos pelo equilíbrio de forças capital/trabalho, teremos então um ambiente nada competitivo e produtivo sob o aspecto de mão de obra.

Chegamos então a uma equação perversa: falta de mão de obra qualificada, mais padrão educacional heterogêneo, mais complexidade da legislação e altos custos é igual a produtividade e competitividade baixas. E, por favor, não esqueçam os fatores estruturais mencionados no primeiro parágrafo!

A má gestão desses fatores pode gerar uma baixa produtividade e competitividade. Mas, o que fazer então?

Não há uma fórmula fechada, mas as dicas abaixo podem ajudar na solução dessas questões:

• A existência de políticas de gestão de remuneração condizentes com a empresa;
• Lideranças bem desenvolvidas e planos de prevenção;
• Cálculo do custo total de pessoal anual, com todas as variáveis citadas, comparando com projetos técnicos/produtivos;
• Investimento na qualificação e motivação das pessoas;
• Abertura do diálogo e boas negociações com sindicatos, trabalhando em soluções conjuntas.

Essas poucas medidas podem contribuir para a melhoria da produtividade e competitividade da sua companhia!